A Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) foi representada por times de diversas modalidades e saiu vitoriosa do campeonato Sampira, realizado pela Associação Atlética Acadêmica Luiz de Queiroz (AAALQ) e Atlética da Escola Politécnica da USP. Os jogos aconteceram no último fim de semana, dias 24 e 25 de outubro, nos ginásios da ESALQ e do Prezotto, da Prefeitura Municipal de Piracicaba.
Das 30 modalidades e depois de cinco anos sem receber o título, a ESALQ saiu vencedora no basquete masculino e feminino, futsal masculino e feminino, futebol de campo, cabo de guerra, tênis de campo masculino, tênis de mesa feminino, pebolim e taco. Para o presidente da Atlética da ESALQ, Federico José Gonzalez Villasanti, o triunfo foi um alívio. “Depois de tanto tempo sem vencer, conseguimos trazer de novo o troféu para a nossa atlética. Essa é uma sensação muito boa!”.
O estudante de Engenharia Agronômica jogou no basquete masculino. “Estou muito feliz, porque nosso time é pentacampeão e tivemos jogos muito disputados e equilibrados nas finais, o que é muito empolgante”, contou. Ele ainda explicou que o Sampira tem alto nível esportivo e visa à integração. “Além das modalidades mais tradicionais, temos as alternativas como pebolim, truco, taco e cabo de guerra, para dar um ar mais descontraído ao campeonato”.
O Sampira existe, desde 1996, e é realizado no segundo semestre, anualmente. Esta edição teve como convidada a Liga das Atléticas da USP de Ribeirão Preto (Laurp), que participou com a representação de oito cursos. Além disso, contou com a participação de cerca de 400 estudantes.
InterReps
A ESALQ também recebeu o Campeonato InterReps, entre 21 de setembro e 20 de outubro, com participação de 51 repúblicas em 15 modalidades esportivas. A realização foi da AAALQ e do Conselho de Repúblicas da Escola.
Além dos jogos, o campeonato envolveu os estudantes em gincanas, que arrecadaram 3,5 toneladas de alimentos, sete mil livros e 10 mil peças de roupas. Os donativos foram entregues para o Lar dos Velhinhos, Obra de Maria, Casa do Bom Menino e ONG Irmãos Ideal.
Texto: Alessandra Postali – estagiária de Jornalismo | Revisão: Caio Albuquerque| 28/10/15