

Em fevereiro, as chuvas se concentraram na região Norte do país, com volumes acumulados acima de 240 mm em várias áreas. No entanto, Tocantins, Roraima e o sul do Maranhão registraram valores entre 120 e 150 mm. Na região Nordeste, os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas e a maior parte da Bahia (exceto o Extremo-Oeste) tiveram chuvas abaixo de 60 mm. No Rio Grande do Sul, os acumulados ficaram entre 90 e 120 mm, abaixo dos outros estados do Sul, que registraram chuvas superiores a 150 mm, com picos entre 210 e 240 mm. A região Centro-Oeste apresentou grande irregularidade na distribuição das chuvas, com áreas registrando valores abaixo de 120 mm, enquanto outras ultrapassaram os 240 mm.
Os maiores níveis de armazenamento de água no solo, acima de 90%, foram registrados na maior parte da região Norte, com exceção de Tocantins e Roraima, onde os valores ficaram entre 70-90% e 60-75%, respectivamente. Na região Nordeste, o armazenamento foi predominantemente baixo, exceto no Maranhão, onde variou entre 75% e acima de 90%. No Ceará e em pontos isolados do Piauí, os valores ficaram entre 45 e 60%. Nos demais estados nordestinos, o armazenamento ficou abaixo de 30%, com a situação mais crítica na Bahia, onde não ultrapassou 15%, exceto no Extremo-Oeste do estado, onde variou entre 30 e 60%. No Centro-Sul, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina apresentaram armazenamento médio entre 45 e 60%. O Mato Grosso registrou valores um pouco mais elevados, entre 60 e 75%, com áreas no noroeste do estado chegando a 90%. Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, os valores foram mais baixos, entre 15-30% e 30-45%, respectivamente.
As temperaturas máximas foram elevadas em todo o país, com médias entre 29°C e 31°C. Valores mais altos, entre 31°C e 33°C, foram registrados no Rio Grande do Sul, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Roraima, além de algumas regiões do Mato Grosso do Sul e da Bahia.
As temperaturas mínimas na região Norte, Nordeste, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul oscilaram entre 21°C e 23°C. Algumas áreas no Amazonas, Roraima e Pará registraram mínimas entre 23°C e 25°C. Já em pontos isolados da Bahia, Pernambuco, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, os valores variaram entre 19°C e 21°C. Em Goiás, Distrito Federal, Sudeste e Sul, as mínimas ficaram, em média, entre 19°C e 21°C, com algumas regiões registrando entre 21°C e 23°C. Em Minas Gerais, algumas áreas tiveram valores entre 17°C e 19°C.
TEMPO E AGRICULTURA BRASILEIRA
Soja
As perspectivas de produção para a safra 2024/25 seguem otimistas, prevendo-se um aumento de 12,4% com relação à produção da safra 2023/24, e de 6,6% com relação à safra recorde, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na segunda metade de fevereiro, a semeadura foi finalizada na maioria dos estados produtores, com 99,4% da área prevista semeada, restando apenas áreas no oeste do Maranhão e nos polos de Paragominas e Santarém, no Pará. A colheita já foi realizada em 25,5% da área total, valor 3,9 pontos percentuais (p.p.) abaixo do registrado no mesmo período em 2024, reflexo de um atraso nas operações em Mato Grosso e Goiás, ocasionado principalmente pelo excesso de chuvas. Atualmente, 36,2% das lavouras estão na fase de maturação, enquanto 28,7% seguem em enchimento de grãos.
No Mato Grosso, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a colheita já foi realizada em 66,16% das áreas estimadas (Figura 1), valor que, apesar de estar cerca de 0,5 p.p. acima da média registrada para os últimos 5 anos, ainda se encontra atrasado em mais de 10 p.p. com relação ao valor registrado na última safra. Esse atraso é reflexo direto do alto volume de chuvas registrado ao longo de janeiro. Apesar da redução nas precipitações no mês de fevereiro, algumas regiões, especialmente o Nordeste, Norte e Noroeste do estado, ainda podem enfrentar dificuldades operacionais, visto que a previsão aponta para chuvas concentradas nessas áreas para as próximas semanas.
No Mato Grosso do Sul, a colheita atingiu 38,8% das áreas, valor também abaixo do registrado na safra 2023/2024. De acordo com o levantamento realizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), apenas 53,3% das lavouras do Mato Grosso do Sul apresentam boas condições, com 46% da área total sendo afetada por estresse hídrico, visto que as chuvas vêm ocorrendo de forma irregular no estado. Essa irregularidade climática tem resultado em grande variação nas condições das lavouras e tem afetado a qualidade dos grãos colhidos, especialmente na região centro-sul do estado. No entanto, na última semana de fevereiro, houve precipitações em todo o território, favorecendo a finalização do ciclo das lavouras em boas e regulares condições.
Em Goiás, a colheita foi realizada em 40% das áreas de acordo com a Conab, com as lavouras apresentando boas condições. Em fevereiro, os volumes de chuva variaram entre 90 e 120 mm, significativamente abaixo dos mais de 240 mm registrados em janeiro, o que favoreceu o avanço da colheita, que agora está apenas 2 p.p. abaixo do registrado na última safra. Além disso, volumes mais baixos de chuva evitam o comprometimento da qualidade dos grãos por excesso de umidade e facilitam as operações de secagem e armazenamento. Há preocupações, no entanto, com a concentração das operações de colheita, principalmente no sul do estado, que podem gerar desafios logísticos relacionados à disponibilidade de fretes e à capacidade de recebimento das unidades armazenadoras.
No Paraná durante o mês de fevereiro, chuvas recorrentes impactaram a colheita na região oeste e sudoeste, do estado. Até o momento a colheita já foi realizada em 49% das áreas (Figura 1). A estimativa de produção do Departamento de Economia Rural (Deral/PR) para a safra atual reduziu para 21,3 milhões de toneladas, valor ligeiramente inferior à projeção inicial de 22,3 milhões. À medida que avança a colheita, é esperado que esta estimativa reduza ainda mais, considerando as consequências da estiagem que ocorreu no estado durante as fases iniciais e de enchimento de grãos das lavouras, que resultaram em plantas de baixo porte e vagens com grãos miúdos. Apesar disso, em áreas mais ao Sul do estado, as produtividades estão acima da média, com chuvas bem distribuídas. As chuvas recorrentes durante o mês e o aumento nos casos registrados de Ferrugem Asiática de 50 para 66, impactaram a aplicações de defensivos para o controle da Ferrugem Asiática, que ainda seguem sendo feitas, nas lavouras tardias, de acordo com o levantamento feito pelo Consórcio Antiferrugem.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/SC) estima um aumento de 12,2% da produção em Santa Catarina, no entanto, também se espera uma redução nessa estimativa como consequência da irregularidade nas chuvas que ocorreu durante as fases de florescimento e enchimento de grãos das lavouras, especialmente no Oeste do estado durante as primeiras semanas de fevereiro. Além disso, há previsão de continuidade das temperaturas elevadas registradas em fevereiro, o que pode agravar o estresse das lavouras e impactar negativamente a produtividade
O estado do Rio Grande do Sul, especialmente na região Oeste do estado, foi o mais afetado pela combinação entre falta de chuvas e altas temperaturas na primeira metade do mês de fevereiro, registrando precipitações abaixo de 30 mm e temperaturas máximas próximas a 35°C. A partir da segunda metade do mês, um maior volume de chuvas passou a ser registrado, atenuando um pouco a temperatura e aumentando o armazenamento de água no solo. De acordo com a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS), o retorno das precipitações pode evitar perdas ainda maiores; contudo, como grande parte das lavouras já se encontra em estágio avançado, a produtividade deverá sofrer queda significativa.
No Oeste da Bahia, 18,4% das áreas já foram colhidas e as operações seguem em ritmo acelerado, devido a redução no volume de chuvas em fevereiro. A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) destaca uma boa condição na maioria das lavouras, proporcionada por boas condições climáticas no estado, reforçando uma perspectiva otimista de aumento de 14,7% para a safra 2024/2025 com relação à safra passada. De acordo com a Aiba, no início de fevereiro foi registrado o primeiro caso de Ferrugem Asiática nesta safra, contrastando com os registros na safra passada, que ocorreram a partir do mês de novembro, evidenciando um fortalecimento nas medidas de controle e monitoramento.
Nos estados de Tocantins e Maranhão a colheita já foi iniciada, e no estado do Piauí, maior parte das lavouras se encontram no estádio de enchimento de grãos, apresentando bom potencial produtivo.
Milho 1ª safra
As operações de semeadura nos principais estados produtores já foram concluídas, restando apenas 5% das áreas a serem semeadas no estado do Maranhão. Para a safra 2024/25, estima-se um crescimento de 5,5% na produção nacional do grão.
Em Santa Catarina, a Epagri/SC projeta um crescimento na produção, impulsionado pelo aumento da produtividade média, apesar da redução de 11,5% na área cultivada em relação à safra anterior resultado da combinação entre o elevado custo de produção e os baixos preços. Até o momento, cerca de 29% da área já foi colhida, apresentando rendimento satisfatório.
No Paraná, 29% da área também já foi colhida, com produtividade acima do esperado, segundo o Deral/PR. Já no Rio Grande do Sul, a colheita está mais avançada, atingindo 62% da área total e 18% dos cultivos encontram-se em maturação, de acordo com a Emater/RS. O período de estiagem registrado no estado não impactou significativamente o rendimento da cultura, pois ocorreu após a fase crítica de desenvolvimento. As lavouras que ainda se encontram nas fases de desenvolvimento vegetativo, floração e enchimento de grãos, correspondendo a 20% da área total, foram favorecidas pelo aumento das precipitações na segunda metade de fevereiro. Essas chuvas contribuíram para reduzir momentaneamente as perdas causadas pela estiagem. Além disso, a queda nas temperaturas trouxe benefícios adicionais, já que o calor excessivo havia acelerado o ciclo fenológico de forma inadequada.
Segundo a Conab, em Minas Gerais e São Paulo a colheita se iniciou tardiamente quando comparada a safra passada por conta de excesso de chuvas na região durante o mês de janeiro. Esse atraso ainda persiste em fevereiro, mesmo com a redução nos volumes de precipitação. Na Bahia, as lavouras das regiões Centro-Sul e Médio São Francisco apresentam condições variáveis, de regular a ruim, devido ao crescimento limitado causado pelo baixo volume de chuvas ao longo de fevereiro. Lavouras em estágios mais avançados tiveram seu potencial produtivo reduzido pela escassez hídrica no início do ciclo, enquanto aquelas semeadas mais tardiamente podem enfrentar déficit hídrico durante as fases críticas de floração e enchimento de grãos. Por outro lado, na região Extremo-Oeste do estado, é esperado que a regularidade das chuvas resulte em um aumento na produtividade em relação à safra anterior.
Milho 2ª safra
A semeadura da segunda safra de milho começou em janeiro e vem se intensificando com a virada do mês, embora em um ritmo mais lento do que no mesmo período do ano anterior. Segundo a Conab, 35,7% das lavouras do país foram semeadas, com um atraso de 9,7 p.p. em relação a 2024.
No Mato Grosso, de acordo com o IMEA, a semeadura foi realizada em apenas 67,15% das lavouras (Figura 2), valor bem abaixo do registrado na segunda safra de 2023/24 (76,44%). Esse atraso é resultado direto da colheita tardia da soja no estado provocada pelo excesso de chuvas registrado no mês de janeiro, apesar da redução nos volumes em fevereiro. Mesmo com esse atraso, a semeadura ainda se encontra dentro da janela ideal, com condições climáticas adequadas para o desenvolvimento do milho. Durante o mês, a boa distribuição das chuvas e a baixa variação espacial das temperaturas médias têm contribuído para o estabelecimento das lavouras já implementadas, que apresentam um desenvolvimento satisfatório até o momento.
Foi registrado leve atraso na semeadura no estado do Mato Grosso do Sul como consequência da desuniformidade das chuvas e do armazenamento de água no solo, com as operações ocorrendo mais tardiamente, especialmente na região norte do estado. De acordo com a Aprosoja/MS, é esperado um aumento de 20,6% na produção de milho 2ª safra no estado, sendo esse o maior aumento projetado dentre os estados produtores. Já em Goiás, a semeadura se encontra mais avançada em relação à safra anterior, com 56% da área já semeada (Figura 2).
No Paraná, 56% da área projetada já foi semeada de acordo com o Deral/PR (Figura 2) e apesentam bom desenvolvimento inicial devido ao bom volume de chuvas registrado na primeira quinzena de fevereiro. No entanto, a redução das precipitações no final do mês, aliada ao aumento das temperaturas máximas, pode comprometer o potencial produtivo da cultura, especialmente em áreas com menor retenção de umidade no solo. Em Santa Catarina, é esperado um aumento de 37,5% da área destinada ao milho segunda safra de acordo com a Epagri/SC visto que mais de um terço desse milho será destinado à produção de silagem.
Algodão
A semeadura do algodão da safra 2024/25 já foi praticamente finalizada em todos os estados produtores, com as lavouras em sua maioria nos estádios de emergência ou desenvolvimento vegetativo. A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) projeta aumento de 10% na produção de algodão no estado da Bahia, especialmente devido a boa distribuição das chuvas nesse início de ciclo no Oeste baiano, com algumas áreas pontuais onde a ocorrência de excesso de chuvas aumentou a incidência de pragas. Durante o mês de fevereiro, o volume de chuva reduziu para a região, essas condições podem beneficiar o algodão, que pode sofrer perdas de produtividade com excesso de chuva.
No Mato Grosso, com a semeadura já finalizada (Figura 3), a atenção dos produtores se volta às condições climáticas, visto que 40% das áreas foram semeadas fora da janela considerada como ideal devido ao atraso na colheita da soja, segundo o IMEA. Os fatores climáticos permaneceram favoráveis ao longo de fevereiro, o que pode mitigar parcialmente os impactos desse atraso. Ainda assim, essa perda da janela ideal pode acarretar uma redução de 3% da produtividade das lavouras. Apesar desses desafios, a Conab aumentou sua projeção para a safra 2024/2025, prevendo aumento de 1,6% com relação à safra recorde, impulsionada principalmente pela ampliação da área cultivada com algodão em regiões de alta produtividade esperada.
Feijão 1ª e 2ª safras
A semeadura da primeira safra de feijão foi concluída, e a colheita avança rapidamente, já finalizada em São Paulo e Goiás, atingindo 53,9% das áreas no país. Paralelamente, a semeadura da segunda safra já começou em algumas regiões produtoras, especialmente no Sul do país, onde as condições climáticas estão favoráveis.
Segundo a Epagri/SC, a produção de feijão 1ª safra em Santa Catarina deve aumentar em 24,30%, valor que pode reduzir à medida que a colheita avança em áreas onde as altas temperaturas provocaram encurtamento do ciclo. A semeadura da 2ª safra já foi realizada em 82% das áreas com as lavouras majoritariamente fase de germinação e desenvolvimento vegetativo e estima-se redução de 3,50% na produção, influenciada pela redução na área plantada e na produtividade.
No Paraná também está prevista uma redução na área destinada à 2ª safra segundo o Deral/PR, com as lavouras em estágio inicial bastante acometidas por ataques de vaquinha (Diabrotica speciosa). A colheita do feijão 1ª safra já foi finalizada no estado, com produção satisfatória.
Secundo a Emater/RS, na região de Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul, há grande variação no estágio de desenvolvimento das lavouras, e algumas áreas sofreram com as temperaturas elevadas, ocasionando no abortamento de flores. Ainda assim, a estimativa de produção permanece positiva. Por outro lado, na região administrativa da Emater-RS de Ijuí, onde a colheita já foi realizada em 98% das áreas, espera-se baixa produtividade nas lavouras de sequeiro. A ocorrência de chuvas ao longo do mês favoreceu o avanço da semeadura do feijão 2ª safra e permitiu manutenção de bom potencial produtivo.
Arroz
A semeadura da safra de arroz 2024/2025 está praticamente finalizada em todos os estados produtores, restando poucas áreas em Goiás e Maranhão. Em áreas onde a semeadura ocorreu mais cedo, as operações de colheita seguem avançando, especialmente no Litoral Norte de Santa Catarina e áreas cultivadas em tabuleiros irrigados em Goiás. De acordo com a Conab, a produção nacional deve crescer 11,5% nesta safra.
Em Santa Catarina, 11% da área prevista já foi colhida, enquanto 69% das lavouras estão na fase de floração, com a maioria das áreas apresentando boas condições. Segundo a Epagri/SC, as condições climáticas favoráveis até o momento nesta safra têm sustentado o desenvolvimento das lavouras, o que reforça a expectativa de aumento na produção.
No Rio Grande do Sul, a colheita se iniciou abrangendo 2% da área, e deve se intensificar a partir de março. Em áreas na Fronteira Oeste, em Santa Maria e em Santa Rosa, a escassez de chuvas tem dificultado o manejo da irrigação pela redução no nível dos reservatórios. Apesar disso, segundo a Emater/RS, o clima se encontra majoritariamente favorável no estado, com as chuvas retornando na segunda metade de fevereiro atenuando os efeitos das altas temperaturas, e com alta disponibilidade de radiação solar favorecendo o bom desenvolvimento da cultura e reduzindo a ocorrência de doenças fúngicas.
Em Goiás, as áreas semeadas em outubro já estão sendo colhidas, alcançando 35% da área total de acordo com a Conab. As lavouras se encontram em diferentes estádios fenológicos, com a maioria nos estádios reprodutivo e de maturação. Em algumas áreas irrigadas, onde o arroz será cultivado em sucessão à colheita da soja, a semeadura ainda será iniciada.
No Mato Grosso, a colheita continua avançando, alcançando 8,4% da área. De modo geral, as lavouras apresentam bom desenvolvimento e fitossanidade, favorecidos pelas condições climáticas adequadas. A boa distribuição das chuvas e a ausência de adversidades significativas até o momento têm contribuído para manter o potencial produtivo.
Nos estados do Maranhão e Tocantins, a maior parte das lavouras de sequeiro já foi semeada, e as condições climáticas favoráveis devem garantir um bom desenvolvimento das plantas. A regularidade das precipitações nessas regiões tem sido um fator positivo para o estabelecimento e o crescimento inicial das lavouras.
Com informações do Sistema TEMPOCAMPO (7/3/2025)