Trajetória e atuação profissional.
Após se formar na Esalq como Engenheiro Agrônomo e em bacharelado em ciências agrarias, em 2009, Erico Rolim Mattos obteve seu doutorado na Universidade da Georgia em 2013, onde trabalhou no programa de desenvolvimento de biocombustíveis a partir de biomassa de algas. Em 2012, formou-se no curso de graduação da Singularity Universtiy no Vale do Silício, Califórnia. No ano seguinte, fundou sua primeira empresa , PhytoSynthetix ,focada no desenvolvimento de sistemas inteligentes de iluminação para estufas comerciais. Erico foi selecionado como um dos participantes do programa Gifted Citizen no Mexico em 2013, eleito o líder emergente do ano pela associação Georgia Bio em Atlanta em 2014 e selecionado como um dos representantes dos Estados Unidos na conferência global de empreendedorismo, em 2016 em Stanford na Califórnia. Desde 2017, atua como Diretor Executivo do consórcio GLASE (Greenhouse Lighting and Systems Engineering) formado pela universidade de Cornell e Instituto Politécnico Rensselaer, em Nova Iorque. Erico é também co-fundador e CEO da Candidus, empresa dedicada ao desenvolvimento e comercialização de tecnologias de controle de iluminação para o cultivo de plantas em ambiente protegido.
Fale um pouco sobre suas atribuições.
Estou a quase 10 anos trabalhando com fotobiologia que é um modo para melhorar o processo de fotossínteses das plantas voltado para a produção comercial das estufas. Trabalho com controles de lâmpadas baseado no mudanças climáticas e valo de energia.
Quais os principais desafios desse setor?
Essas tecnologias são novas, são tecnologias que estão se desenvolvendo muito rápido e o custo beneficio também. O maior desafio é conscientizar os produtores de que essa tecnologia é necessária e identificarem quais as áreas podemos desenvolver maiores benefícios.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Multidisciplinado. Eles têm que entender um pouco de cada coisa. Você pode ter sua área de predominância, mas tem que entender de outras áreas como tecnologia de programação, mercado, um pouco de economia e a ciência básica das plantas.
Texto: Júlia Heloisa Silva | Estagiária de Jornalismo
Revisão: Caio Albuquerque
14/12/2018
