1º Encontro Semestral de Estudantes Internacionais da ESALQ

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Estudantes trocaram experiências sobre intercâmbio (Créditos: Gerhard Waller)
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Com o objetivo de compartilhar conhecimentos e experiências de intercâmbio, alunos da ESALQ e de instituições estrangeiras se reuniram nesta quinta-feira, 05/11, no 1º Encontro Semestral de Estudantes Internacionais da ESALQ. O evento foi voltado a estudantes de graduação e pós-graduação da Escola.

Ao todo, 11 alunos ministraram palestras partilhando suas experiências sobre 19 instituições de 11 países. Dessa forma,  os participantes do encontro puderam tirar suas dúvidas em mesas temáticas. A equipe do Serviço de Atividades Internacionais da ESALQ (SVAInt) também esteve presente para ajudar os alunos interessados em intercâmbio, para esclarecer dúvidas quanto a recursos disponíveis, programas de duplo-diploma e outras questões relacionadas à internacionalização.

Para o responsável pelo setor, Alexandre Joviniano dos Santos, o valor do evento está em dar ao estudante a noção de que realizar uma experiência no exterior não é algo absurdo ou distante. “A ideia é deixar um canal aberto, não só do escritório, mas entre os alunos, para que possam buscar as informações que quiserem e estabelecer contatos com pessoas que eventualmente vão esclarecer algumas dúvidas”, afirmou.

Luiz Fernando Bispo e Camila Daianese fizeram intercâmbio para a Austrália, ambos por meio do projeto Ciência sem Fronteiras (CsF), e puderam compartilhar seu conhecimento. Em sua palestra, Bispo, estudante de Engenharia Florestal que ficou na Universidade de New South Wales (UNSW), contou dos caminhos que percorreu até chegar à viagem, das emoções no país, disciplinas que cursou e seu envolvimento com a sociedade. “Esse encontro é bem importante, porque vemos diferentes perspectivas de acordo com cada país e com o que cada aluno fez. Ao participar desse tipo de evento já temos uma noção maior do que fazer quando chegarmos ao país estrangeiro”, expôs.

Estudante de Engenharia Agronômica, Camila ficou na Universidade de Queensland, entre fevereiro e dezembro de 2014, e apresentou o que considera pontos positivos e negativos da universidade, falou de sua estrutura e dos motivos pelos quais escolheu a Austrália. “Eles têm uma recepção muito bem estruturada para alunos estrangeiros e fazem viagens de campo muito interessantes em determinadas disciplinas, mas, ao mesmo tempo, exigem bastante dos alunos”, exemplificou Camila.

Alessandra Postali – estagiária de Jornalismo | Revisão: Alicia Nascimento Aguiar | 05/11/15

Palavra chave: 
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